Somos uma revista de arte nacional, sim! No entanto, em respeito à inúmeras e valiosas sugestões que recebemos de artistas de diversas partes do mundo, criamos uma playlist chamada “Além da BR”.
Como uma forma de estende-la, nasceu essa publicação no site, que agora chega a sua 5ª edição. Neste espaço, iremos abordar alguns dos lançamentos mais interessantes da playlist.
Rebounder – “Boy Friday” – (Estados Unidos)
A banda estadunidense de indie rock Rebounder faz do seu novo single, “Boy Friday”, um caminho para reflexão. Na letra, os caras de Nova York exploram a pssagem do tempo e as mudanças que acontecem em nossas vidas. “Neste, estávamos realmente interessados na ideia de nos sentirmos empolgados e otimistas com o futuro, ao mesmo tempo em que percebemos, reconhecemos mais a passagem do tempo e a pressão natural que ele coloca em você para se esforçar mais para chegar aonde quer ir”.
A música foi lançada ao lado de outras duas. Juntas, elas complementam a recente discografia da banda iniciada em 2020 com o EP “Subway Songs”
Elizabeth – “Happier Now” – (Austrália)
Após lançar o disco de estreia “The Wonderful World of Nature”, em 2019, Elizabeth lançou cinco singles e garantiu reconhecimento da mídia e dos fãs. O mais recente da artista indie pop é “Happier Now”, uma canção de letra profunda. Veja o que Elizabeth tem a dizer sobre:
“Happier Now é sobre os sentimentos que vêm depois de um desgosto, você sabe, você está melhorando, você está mais saudável, você não vai desmoronar se vir seu ex em uma festa. Mas você também começa a ter a nostalgia cor-de-rosa de um relacionamento que não era bom e se pergunta o que poderia ter sido se você tivesse conseguido fazê-lo funcionar.”
Lemonah e Bertram Kvist – “Samba de Verão” – (Estados Unidos)
Nascido na Flórida, Lemonah é um artista de muita criatividade e sabedoria enquanto produtor e compositor. Ele tem várias habilidades, mas diz que “adora fazer batidas lofi jazzísticas”. Suas gravações estão disponíveis nos streamings, e totalizam impressionantes 57 singles, 5 EPs e 4 discos, lançados a partir de 2019.
O mais recente lançamento é “Samba de Verão”, que, como o título já denuncia, tem referências da música brasileira, e traz a participação do saxofonista Bertram Kvist.
Esse som em si pode ser um bom caminho para você se aventurar no universo lofi deste genial artista. Boa aventura!
Lina Lopez – “No hay Nadie Como Tu: Bachatrap” – (Cuba)
Lina Lopez é uma cantora e compositora cubana especializada em regência de corais, formação ocorrida em sua terra natal. Ela já cantou mais de 150 composições do conterrâneo Vicente Lerro, além de interpretar outras 150 canções japonesas, chinesas, tailandesas e inglesas. O catálogo digital da artista, no entanto, é mais enxuto, com sete singles lançados a partir de 2021.
Jazzy Chill Collective – “Live Your Life” – (Estados Unidos)
Esta sensível música une alguns elementos do pop, soul e R&B, com muitos elementos da modernidade musical. Essa sonoridade é o fundo para uma mensagem desafiadora e inspiradora. A letra diz que podemos viver de acordo com nossa própria escolha, sem influência de outras pessoas, independente de inimigos e opositores, ou até mesmo familiares e amigos que não compreendem nossa caminhada na Terra.
“Viva sua vida” (tradução do título) traz uma mensagem óbvia, mas que ainda não aprendemos. Por isso essa música é tão importante, um apoio necessário.
LV3 – “BLT” – (Estados Unidos)
LV3 teve a boa e assertiva ideia de unir ritmos paralelos: o hip-hop, metal, rock progressivo e até música clássica, para não citar outros flertes. O resultado é uma aventura que merece o título de “musicalmente indefinido”.
O mais recente trabalho da LV3 é “BLT”, uma canção de observações da vida cotidiana. Confira e tire suas conclusões sobre.
Don Data the Bard – “Barrel Roll” – (Estados Unidos)
Você não seria capaz de escrever uma música como fez este rapper de 25 anos. Ele “simplesmente” reproduziu na letra uma aventura não muito agradável que aconteceu com ele mesmo. Ela retrata um dia em que o norte americano quase bateu as botas, crente de que nasceu de novo.
Ele sofreu um acidente quando dirigia seu caminho na estrada. O músico relata que entrou numa cambalhota “estilo barril”. Após algumas rápidas rodadas de cambalhotas na rua, ele chegou a uma vala de 6 metros, que, na verdade, era o quintal de alguma casa.
A música é sobre uma história inusitada, mas o fato da bateria imitar o som do impacto do tombo a torna ainda mais louca.
DEEPSYSTEM – “Dimelo” – (Romênia)
O músico romeno DEEPSYSTEM tem um som atípico, tropical, agitado e que encaminha essa sonoridade para o mundo, com toda sua força. Sua música é um mix de dance, europop e reggaeton, mas quebrando a força da limitação de gênero musical.
O mais recente lançamento do artista é “Dimelo”, o que serve de bom exemplo do que ele tem para oferecer.
The Eska – “I’m Down” – (Estados Unidos)
Desde 2021, quando iniciou sua carreira discográfica, este bom artista norte americano já lançou 16 singles e um EP. Neste curto espaço de tempo, entregou materiais de qualidade, algo que demonstra sede em produzir música.
Esse fogo-nos-olhos fez com que, recentemente, The Eska se mudasse para Miami (Florida). Até então, ele morava em uma pequena cidade de Colorado, mas na necessidade de perseguir seus sonhos musicais se pegou neste momento de decidir em ir para o mundo ou ficar em sua terra natal.
A música é um rap-trap que pode te motivar a ter a mesma coragem e audácia de The Eska.
Breaking the Relapse – “Shadow” – (Estados Unidos)
O arquétipo “sombra” desenvolvido pelo psiquiatra e teórico suíço Carl Jung é o que dá base para esta pesada canção rock n roll. Segundo Jung, todos nós temos um lado sombrio, violento e até imoral, aqueles que não são aceitos pela sociedade.
Essa personalidade compartilhada pelos homens também costuma ser repudiada internamente, ou seja, tentamos menosprezar esse fator do âmago humano. É isso que “Shadow” reflete em sua letra.
“Mas por mais que uma pessoa odeie esse lado de si mesma, ela nunca pode mudar a menos que enfrente as coisas que odeia em si mesma.”, explicam os integrantes.
A canção é a continuidade de uma banda que estreou em 2017 e que, desde então, já apresentou outros 14 lançamentos, incluindo dois EPs.
Pat Byrne – “Until it Isn’t” – (Irlanda)
O tom musical de leveza (e por vezes até good vibes) de “Until it Isn’t” é o mensageiro sonoro de uma letra não muito alegre, pois se trata da paixão de um relacionamento fracassado, a beira do fim. “A maioria dos relacionamentos tem um prazo de validade e essa música explora a sensação de vazio que você tem quando percebe que o romance acabou.”, conta Pat Byrne, o artista que a compôs e que a interpreta.
A música foi gravada ao vivo, com equipamento analógico. Ela faz parte da trajetória deste cantor-compositor que já lançou outros 12 singles e um EP, lançamentos que começaram em 2012.
Alison Sudol – “Meteor Shower” – (Estados Unidos)
“Chuva de Meteoros” (tradução do título) foi escrita no interior do País de Gales, durante as gravações do próximo álbum de Alison Sudol. A artista explica que “estávamos vazios, exaustos, entorpecidos, mas a luz da manhã era tão suave, as colinas azuis com a geada… impossivelmente paradas, tão silenciosas. Mesmo nas profundezas da dor, fiquei impressionado com a beleza de onde estávamos”.
A música, de sonoridade lenta e pulsante, é um fragmento do álbum “Still Come The Night”, com lançamento previsto para o dia 23 de setembro deste ano.
Rick Denzien – “One Day in the Rain” – (Estados Unidos)
Antes de fazer parte do seu novo álbum, a faixa “One Day in the Rain” havia sido premiada por um concurso patrocinado pela Billboard ISC. Não à toa. A música, balanceada pelo rock alternativo e acústico é de riqueza profunda, o que a coloca também como destaque dentro do disco “Radiate” e em sintonia ideal com as outras 14 faixas.
Essa obra-mestra do cantor-compositor Rick Denzien é a sequência de uma carreira fonográfica longa e de prestígio, tendo lançado até o momento 10 discos, 1 EP e 14 singles, lançamentos iniciados a partir de 1999.
Leah Harris – “Shine” – (Estados Unidos)
A nova música de Leah Harris, “Shine”, é um Soul/R&B que une o bom dos anos 1990 com a modernidade. Essa sonoridade é o fundo de uma mensagem poética ousada e apropriada para os criativos e corajosos. A letra é inspirada em seres humanos de sonhos ímpares, não tradicionais.
Segundo Leah, indiferente é a atividade que exercem (artistas, empreendedores etc), é preciso coragem e determinação para o sonho “inusitado” se tornar realidade. Pode-se dizer, então, que “Shine” é um gole de inspiração para os que apenas querem viver do que amam, sem medo de onde isso vai dar.
Vale dizer que a canção foi produzida em Nashville (EUA), pelo produtor Sal Oliveri, conhecido por trabalhos em faixas indicadas ao GRAMMY.
Joey Forte – “Meant to Be Lonely” – (Estados Unidos)
O novo single do norte americano Joey Forte é sobre o térmico de um relacionamento, e isso o levou a escrever esta canção chamada “Feito para ser solitário” (tradução do título).
Aos sensíveis, percebe-se o quanto é uma canção orgânica, que vem do fundo de um homem arrasado pelas desilusões amorosas, se rendendo a melancolia, mas também para uma sonoridade muito rica e emocionante.
Confira o que o próprio música diz sobre a música. “Eu tento trazer algumas vibrações pesadas de balada de Elton John para a ponte. Eu realmente espero que essa música possa ajudar outras pessoas como ela me ajudou. Saber que há outras pessoas se sentindo assim, não há problema em ficar triste, e você pode superar isso.”
Sonic Tides – “Insomnia” – (Bélgica)
Em 2021, o bom e criativo rock da banda belga Sonic Tides foi apresentado pela primeira vez com o single de estreia “Foreseen Failure”, e depois entregou um EP e dois singles. O mais recente é “Insônia” (tradução do título). Neste lançamento, contaram com o apoio do audiovisual. O clipe dialoga com a letra, e segundo eles “o hipnotizante videoclipe animado leva o espectador em uma jornada pelo mundo dos sonhos através de paisagens deslumbrantes e irreais e visuais inspirados nos sonhos dos membros da banda.”
Pascale LeBlanc – “Le Doute” – (Canadá)
“Le Doute”, a nova canção da cantora e compositora haitiana Pascale LeBlanc, é um mix de três cantos do mundo. A composição é arranjada com o olhar voltado para a música francesa, caribenha e brasileira. Uma união que deu certo, muito certo!
“A música é sobre os momentos de dúvida que todos nós temos em nossas vidas. A letra é poética e humorística ao mesmo tempo. Eu sempre amei a música brasileira por causa de sua abordagem de misturar diferentes características musicais de diferentes culturas e gêneros para criar algo novo. Assemelha-se à minha própria abordagem artística, inspirada na minha identidade bicultural (mãe haitiana e pai quebequense).”, contou o artista à Arte Brasileira.
Ele continua: “É exatamente isso que faço quando uso a percussão haitiana no violão folk de Quebec com letras em francês e/ou crioulo e um toque de samba ou bossa nova! É assim que concebo a música e provavelmente é por isso que me reconheço tanto na música brasileira. Aliás, do meu ponto de vista, o português brasileiro é a língua mais bonita para se cantar. Estou completamente encantado com seus sons e as emoções que ele carrega.”
O lançamento, vale dizer, é uma releitura de uma das faixas do EP de estreia da artista, lançado em 2011. Nesse meio tempo, Pascale lançou quatro singles.
Pharaoh Soul – “Self Love” – (Canadá)
“Amor Próprio” (título traduzido), é uma canção íntima deste artista canadense. Nela, ele expressa quem é, com suas nuances, narrativa dura sobre sua personalidade, que muito o incomoda.
No entanto, a ideia da música é “mostrar aos outros que através do amor próprio qualquer insegurança pode ser superada”, como ele mesmo diz em nota à imprensa.
Ocie Elliott – “My Everything” – (Canadá)
O duo de indie folk canadense Ocie Elliott prepara-se para no dia 12 de agosto lançar seu novo EP, com canções “profundamente pessoais e íntimas”, como eles mesmos descrevem.
Em meio a composição e produção do trabalho, nasceu a faixa “My Everything”, que entrou no dia 20 de maio nas plataformas digitais. A música teve seu ponto de partida quando os integrantes principais Jon Middleton e Sierra Lundy receberam a noticia de que o pai de Sierra havia recebido o diagnóstico de câncer. Apesar de conseguirem passar o último mês com ele, não conseguiram tocar esta música para sua alma encarnada.
“My Everything” é, portanto, uma obra profundamente verdadeira. Merece nossos ouvidos e corações.
Scott Nolan e Glenn Buhr – “Annabella Street” – (Canadá)
O compositor, cantor, poeta e multi-instrumentista Soctt Nolan é um artista canadense da cidade de Winnipeg. Seu nome de compositor aparece em fichas técnicas de discos de Hayes Carll, Mary Gauthier e outros, assim como produtor musical recentemente em trabalhos de William Prince, Lynne Hanson, Richard Inman e Watermelon Slim.
Em sua carreira solo, ele apresenta seu novo single, “Annabella Street”, com letra inspirada no bairro de Point Douglas, localizado em sua cidade. A música retrata uma “pesquisa” do músico em relação aos casos de prostituição no início do século XX.
Na época, o chefe de polícia, John Mcrae era encarregado de lidar com o problema da prostituição no local. Em uma de suas interferências, encontrou listas de regras, uma das quais dizia que as mulheres não deveriam tocar piano dos prostibulo muito alto.
É sobre essas curiosas e tristes histórias que “Annabella Street” fala. Confira!
Le Douze – “California Nebula” – (França – Estados Unidos)
Composta por três cabeças, a nova canção do trio Le Douze, intitulada “California Nebula”, é um pop rock “sonhador e californiano com uma vibe de toque francês”, descreve eles. Essa sonoridade inspiradora é o veículo para levar uma mensagem bonita, intensa e necessária. “A letra desta música introspectiva é sobre se perder neste mundo moderno e ainda se reconectar com a orientação interior e a paz.”, diz os integrantes.
O single é uma das doze faixas do álbum de estreia do grupo. Além deste trabalho, eles lançaram o single “Fruits of My Life”, em 2021. Com pouco tempo de existência, os caras já são escutados mensalmente somente no Spotify por mais de mil fãs.
Justy – “Sister, Sister (Josh Tarzi remix)” – (Estados Unidos)
Em 2021, a cantora e compositora norte americana JUSTY iniciou oficialmente sua carreira com o álbum “Pain With Benefits”. As canções trouxeram temas como amor próprio, aceitação queer, saúde mental e perseverança, mensagens levadas ao mundo por meio de uma sonoridade R&B.
O sucesso do disco de estreia desta artista do Brooklyn a fez enxergar versões de remix das faixas. Agora em 2022, ela irá lançar um EP com este propósito, em parceria com o DJ e produtor Josh Tarzi. O primeiro arremesso é a faixa “Sister, Sister”. Confira o que JUSTY diz sobre:
“Ninguém fala sobre o pior rompimento; o rompimento de uma amizade. Quando pensei que a dor do meu rompimento não poderia piorar, também me deparei com a perda do meu melhor amigo que começou a namorar meu ex. No meu pior momento, pensei em como era perder alguém que se sentia como uma irmã. “Sister, Sister” assume essa dor da perda platônica. Dando nova vida ao original, como apresentado no meu álbum de estreia, o remix é um lembrete de onde comecei vs. onde estou agora um ano depois.”
Smoky Mountains – “The Baptism” – (Estados Unidos)
O duo norte americano Smoky Mountains é formado por um casal de cantores e compositores, com viés musical que une o country, o rock e a música pop. Essa característica está expressa no single de estreia dos artistas, “The Baptism”, no qual conta a história da busca de uma mulher pelo evangelismo.
Evan J. Smith – “First Light of a New Sun” – (Estados Unidos)
Com o título “Primeira Luz de um Novo Sol” (tradução), essa música de violão solo nos coloca diante do quanto a música é remédio, de como apenas um único instrumento tem o poder de dizer coisas, ainda que sem palavra alguma.
Não há letras, versos e vocal, mas se a ideia do guitarrista Evan J. Smith era de luminosidade, de servir de material didático ou de meditação, acertou. Confira!
Supa Philly – “Look To The Sky (Philly Mix)” – (Estados Unidos)
De Filadélfia, a banda Supa Philly tem em seu novo single uma história que poucos irão levar a sério. “Look To The Sky” se refere a uma experiência que os integrantes tiveram na estrada de Atlantic City Expressway. Na ocasião, eles avistaram um “veículo voador” triangular. Pararam o carro, e o viram passar silenciosamente.
A emoção e o choque deste acontecimento é o que eles cantam nesta música.
Benedict Jay – “She’s Art” – (Lithuania)
De arranjo simples e vocal sereno, “She’s Art” é uma canção sobre a profundidade e brilho que emana das mulheres. Uma homenagem para todas elas. Confira!
Carter Hulsey – “I Get That Now” – (Estados Unidos)
Do estado norte americano de Missouri, Carter Hulsey é um cantor e compositor inspirado em contadores de histórias como Stephen King, Kurt Vonnegut, Jack Hit e David Sedaris, enquanto que musicalmente traz referências de Todd Snider, John Prine, Guy Clark e Gillian Welch.
Recentemente, o artista lançou um single sobre seu divórcio, e que serve de bom exemplo para conhecer sua sonoridade e poesia.
Jennifer Coy – “Care” – (Reino Unido)
A missão de viver indiferente às opniões alheiras, sabemos, é muito difícil. No entanto, a nova música de Jennifer Coy é uma aliada para nos empoderar e dizer não aos julgamentos do mundo. “Care” é sobre auto-empoderamento, liberdade, e sim para a vida.
Jennifer é uma artista que transita entre o neo-soul, indie, música alternativa, R&B e jazz. Em “care”, podemos sentir esse mix. Uma mensagem bonita por meio de uma sonoridade intensa!
Muff e Poty – “Cariandoli” – (Itália)
O cantor e compositor italiano Muff é um artista descontente com os poderes sociais das religiões, principalmente as mais influentes do mundo. A partir dessa premissa, ele escreveu “Cariandoli”, canção que divide os vocais com Poty. “Os inocentes mortos em nome da religião”, é uma frase do artista que sintetiza a mensagem desta folclórica-pop canção.
Ash the Kid e FORD MISKIN – “Falling” – (Austrália)
Se apaixonar. É sobre isso que “Falling” conversa, a nova canção do australiano Ash the Kid em feat com o conterrâneo Ford Miskin, A composição nasceu a partir de quando Ash se apaixonou por uma garota, e o que ele sentiu está retratado nos versos. A música, que une essa letra romântica e melodia R&B-pop, é o segundo single apresentado do EP de estreia do artista.
The Finley Ghost – “Wish I Had You Now” – (Estados Unidos)
Quando o pai do cantor e compositor do artista por trás do The Finley Ghost morreu, a dor se instalou definitivamente. A prova disso é que uma década depois, ele ainda a sente tão profundamente que isso acabou por se tornar canção. “Queria Ter Você Agora” (tradução do título) é uma canção de quem reconhece a saudade em sua condição infinita.
A inspiração veio de seu pai, mas a obra é universal, é para sentirmos a melancolia da ausência de quem amamos.
Hide G – “Battlefield Flower No War” – Japão
Hide G é um artista japonês que, assim como muitos, não entendem porque os líderes das nações preferem a guerra, o sangue e a dor. É a partir desse questionamento e insatisfação genuína em relação aos acontecimentos atuais, que o cara escreveu essa blues, que é um hino necessaríssimo enquanto as sombras tamparem a luz do Sol.
Ceara Cavalieri – “Used” – (Estados Unidos)
Em novo single, a jovem cantora e compositora californiana Ceara Cavalieri faz um pop rock saboroso e agitado, mas, ao mesmo tempo, inspirado em um relacionamento difícil, seja afetivo ou de amizade. Escrita durante um namoro em decadência, a canção nos coloca diante da escolha de permanecer ou finalizar a relação.
Atualmente, ela tem 9 canções em seus perfis nas plataformas. O início foi com o single “Say Something”, em 2019. Desde então, Ceara tem recebido elogios e adquirido fãs. Só no instagram, são mais de 46 mil seguidores.
Conheça esta artista incrível!