Somos uma revista de arte nacional, sim! No entanto, em respeito à inúmeras e valiosas sugestões que recebemos de artistas de diversas partes do mundo, criamos uma playlist chamada “Além da BR”.
Como uma forma de estende-la, nasceu essa publicação no site, que agora chega a sua 6ª edição. Neste espaço, iremos abordar alguns dos lançamentos mais interessantes da playlist.
Dani Teveluwe – “Waiting Wasting Time” – (Austrália)
A sua zona de conforto pode perder uma batalha importante com a música “Waiting Wasting Time”, o novo lançamento autoral da jovem cantora e compositora australiana Dani Teveluwe. A letra justifica a minha afirmação, já que os versos são sobre demitir a constante procrastinação em nome de alcançar os sonhos e seguir em frente.
A sonoridade da canção é doce, delicada e profunda, o que torna mais forte sua mensagem libertária. Confira!
Aketzalli – “Mil Noches Bohemias” – (México)
O mexicano Aketzalli criou uma estória interessante em sua nova música, “Mil Noches Bohemias”. A letra retrata um protagonista apaixonado, mas não correspondido. Ele escreve cartas e poemas de amor, que nunca serão lidas pelo outro. Suas mágoas, no entanto, são acalmadas ao escrever no meio da meia-noite.
Essa estória de melancolia e saudade é embalada por uma sonoridade que une bossa nova, bolero, e até mesmo o rock alternativo. Confira!
Teresa Bergman – “So Many Men” – (Alemanha)
Em 2011, a cantora e compositora europeia Teresa Bergman lançou seu EP de estreia. Desde então, ela entregou vários lançamentos: dois álbuns e quatro singles. O mais recente é “So Many Men”, uma canção de jazz-pop com relacionamentos como temática, e que fará parte do próximo disco da artista.
Elijah Nang – “Solitude” – (Reino Unido)
Se sua solidão não é solidão, a música “Solitude” é um bom aconchego. Por meio de uma linguagem lofi, você ficará em companhia de uma batida de ponteiros de relógio, toques sutis de rhode e guitarra, além de alguns vocais que dão a cara. Uma atmosfera para acalmar, para ter como amiga.
Lorraine-Dietrich – “We Shall Be Reborn” – (Estados Unidos)
Este bom rock tem como tema a mudança interior, aquela que é drástica e que representa um “renascimento” espiritual. Essa letra tem sintonia com a parte instrumental, já que a ideia da banda é de que os arranjos representem a jornada de mudança de ideias, de influências, de caminhadas.
Segundo os integrantes, no final deste revolução interna, encontramos nossa própria visão de mundo e, então, encontramos o nosso próprio caminho na Terra.
Ingrid Stanley – “Behold His Glory” – (Estados Unidos)
Fiel a Deus, a norte americana Ingrid Stanley contempla a glória do divino em seu novo single, “Behold His Glory”. A sonoridade e o vocal exalam sinceridade, amor e devoção, e a letra caminho no mesmo ambiente. Se a ideia de Ingrid é servir à Deus e ser uma mensageira do evangelho de Jesus Cristo, não há como questionar seu sucesso nesta empreitada.
Por fim, “Contemple Sua Glória” (tradução precária do título) é a alma desta artista, é a contemplação que toda igreja aguarda ouvir.
TYLER CHASE – “Hangin'” – (Estados Unidos)
O norte americano Tyler Chase tem seu potencial pop, de atingir o mundo com alegria e boas mensagens. Em meio a esse aspecto de artista próximo do público, está seu novo single: “Hangin'”. A música, apropriada para o verão, tem como intuito celebrar a alegria da amizade, daqueles que guardamos debaixo de sete chaves.
Alien – “Grace Cavemen” – (Alemanha)
A Alien Grace é uma banda de rock que livremente transita por outros gêneros. De Berlin (Alemanha), o grupo terá seu EP de estreia lançado em agosto. Antes, no entanto, eles entregam ao mundo “Cavemen”, uma canção de difícil definição, podemos assim dizer.
Nela, está a celebração de viver e amar o presente. Essa mensagem vem ancorada numa sonoridade que une mais evidentemente o rock moderno e o folk pop Romani, mas é possível identificar outros flertes musicais. Confira!
Tomorrow – “Bird In Time” – (Reino Unido)
Antecipando o novo álbum do duo Tomorrow Bird, o single “In Time” é de poesia absurda, profunda e certeira. Bastante melancólica musicalmente, a letra é um grito de quem está desesperado, descontente e em busca de liberdade.
Neste caso em específico, julgo importante deixar uma precária tradução da letra. Confira:
“Eu me encontro exausto
De um jogo que odeio jogar
Tornado amargo pelas mentiras que ouço em tudo que digo
Eu tropeço em uma frase que uso para esconder minha verdade
Se nada vem do nada
O que diabos devo fazer?
Espera-se a injustiça
Mesmo assim luto contra ela
Me dilacero por
Uma batalha perdida em vão
O problema deste lugar É que não vê, conta;
Te trata como um número
Até que lentamente te cansa
Oooh… Por que ainda estou aqui?
Alguém amarrou meus pés?
Se eu não posso me libertar
Eu ainda posso ser eu?
Não me procure por respostas
Porque eu não dou a mínima, estou aqui por acidente; nada disso foi planejado
Eu tropecei tão cegamente
Nunca quis ficar tanto tempo
Lamento o dia em que me estabeleci e invejo aqueles que se foram O
hábito é uma armadilha que faz você viver como se estivesse cego;
Eu só espero ir embora daqui a tempo”
Bradley Denniston e David Nolf – “Feels Like Summer” – (Estados Unidos)
O novo single do norte americano Bradley Denniston em parceria com David Nolf é um caminho lindo para despertar em nós os melhores sentimentos nostálgicos.
Isso porquê a letra de “Feels Like Summer” é sobre a infância, quando “uma queda era a única coisa que importava”. Segundo Bradley, a música tem o poder de encaminhar o ouvinte para a sensação de reviver os melhores dias de sua vida, e nós confirmamos isso.
Faça você também!
Octopus Rise – “Deep Down” – (Portugal)
A banda Octopus Rise nasceu em meio à pandemia de Covid-19. Nela, o espaço ideal para Alberto Furtado gravar suas canções, muitas escritas quando era adolescente. O seu primeiro arremesso foi o EP “Bipolar Disorder”, tendo a faixa “Deep Down” como destaque, diria até como uma canção de rock radiofônica. Bastante rock clássico e de guitarras maravilhosas, a música é sobre um relacionamento em crise.
Confira esse som que mescla o rock com a melancolia. Surpreenda-se!
Trevena – “Blind Leading The Blind” – (Reino Unido)
O bom rock de Trevena tem rebeldia e também boas remessas da música pop. Essa postura está em seu EP de estreia, “Digital Dust”. Conheça esse artista diferenciado, e nós recomendamos que comece por “Blind Leading The Blind”, a mais calorosa das três faixas do EP.
Ari Árelíus – “Galdrafluga” – (Islândia)
“Galdrafluga” é som regional, mas que flerta com a música mundial. Segundo o artista islandês Ari Árelíus, foram utilizados vários conceitos na gravação, o que resultou em uma sonoridade própria e única. Ari fez bom uso de elementos musicais locais da Islândia, como acordeão e cítara, assim como arranjos baseados na música global: seus vários ritmos e até a psicodelia dos anos 60.
A música, que também traz vocais, é o segundo single relevado do seu disco do irlandês.
Drew Wilson – “On and on” – (Austrália)
Drew Wilson é um artista australiano de música indie pop, que flerta com o pop rock. Seu primeiro lançamento aconteceu em 2010, com o EP “Far Away”. Em 2013, estagnou no sentido criativo-artístico. No entanto, anos depois, Drew retornou aos estúdios para gravar um novo trabalho, previsto para outubro. Antes, ele entregou a canção “On and on”. A música é sobre romance, amor e memórias. Pode ser este um bom caminho para conhecer a linda obra deste cara.
Global Hypersynth – “Coming Back” – (Reino Unido)
Uma música house inspirada na discoteca dos anos 1980, e em nomes como Purple Disco Machine, Daft Punk, Chromeo, Mirwais, Kool and the Gang. A música é o segundo lançamento da Hypersynth Global, que iniciou sua fonografia este ano. Confira “Coming Back” e “Feel it”, prepare o corpo, ele deverá querer se mexer!
Die Tired – “Play” – (single)
Direto do estado da Pensilvânia, a banda Die Tired tem uma discografia recente. O primeiro lançamento aconteceu em 2020, com o EP homônimo. Dois anos depois, lançou dois singles. O mais recente é “Play”. Este pode ser um bom caminho para conhecer esse grupo estadunidense, que traz um mix do pop rock e do alternativo pesado, e por vezes até investe nas baladas acústicas.
Você conhecerá uma banda diferenciada, plural e eclética.
Michael Rolin – “Ack du sköna sommartid” – (Suécia)
A primeira canção 100% acústica de Michael Rolin é “Oh, Lindo horário de verão” (tradução do título), com apenas voz e violão. Nela, o artista faz bom uso do seu indie rock para falar sobre o verão, estação muito aguardada pelos europeus, o lar do artista, que é da Suécia. “Eu canto sobre o que eu amo no verão, como dias à beira-mar, churrasco e longas caminhadas.”, diz ele. A música, que no fundo tem sonos característicos do verão, é um tiro certo de Michael!
Olivia Bell – “Jimmie” – (Estados Unidos)
Direto de Ohio, a cantora e compositora Olivia Bell lançou seu novo single, mantendo sua essência indie folk. Intitulada “Jammie”, a música tem uma mensagem bonita, muito bonita. Veja o que ela diz sobre: “Esta é uma música que escrevi para minha avó. É sobre ter alguém em sua vida que está sempre lá para você, mesmo quando eles estão passando por momentos difíceis.”
O lançamento é a continuidade de uma discografia iniciada em 2020. Desde então, a artista já lançou sete singles e o disco “Once More With Feeling”.
Pillow Fite – “Flutter” – (Canadá)
O duo Pillow Fite, nome a ser observado dentro do cenário folk-pop canadense, tem em seu lançamento de estreia, o EP “Flutter”, o registro de sua marca musical e poética. Já disponível nos streamings, o trabalho seis faixas autorais é inspirado em nomes como Sharon Van Etten, Julien Baker, Phoebe Bridgers e Tegan and Sara, e é marcado, entre outros pontos, por ser diversos, em muitos sentidos. Confira!
Albert Cummings – “Meet The Man” – (Estados Unidos)
Atrativo e especial, o som do norte americano Albert Cummings é um mix de vários gêneros: blues, country, rock e até o pop. O artista coleciona nove bem aventurados discos em seu catálogo digital, e neste maio de 2022, ele entregou um novo single, que antecipa seu novo álbum. Intitulada “Meet the Man”, a canção tem letra diferenciada, é sobre enfrentar a morte e o mistério da vida que vem após ela.
Vale dizer: você não está preparado para ouvir essa maravilha de Albert, e é justamente isso que a torna tão linda.
Rich Chambers – “I Saw Her Standing There” – (Canadá)
Lançada em 1963 pela banda revolucionária The Beatles, no disco “Please Please Me”, esta composição de John Lennon e Paul McCartney é uma das músicas que inspirou a carreira de Rich Chambers, artista canadense que se empenha em gravar músicas ao estilo anos 60 e do rock clássico.
O olhar do artista para essa clássico é o mesmo das outras regravações em sua discografia digital. Ao todo, a carreira solo do cantor conta com 11 singles e um disco, isso sem contar os outros lançamentos quando integrava a banda Half-Hour Late.
Ouvir Rich Chambers é ter fé no bom e velho rock, é reprisar o que há de bom no gênero. Vamos para esta aventura?
Greg Hunting – “Love and Peace” – (Alemanha)
Paz e amor. É assim que deve-se resumir a nova música de Greg Hunting, que é acompanhado por uma equipe de cantores e músicos de várias partes do mundo a fim de responder à guerra e aos problemas do mundo. “Queremos trazer amor e paz ao mundo”, diz Greg.
Electric Sweethearts – “She Sits” – (Suécia)
Formada em 2017 em Estocolmo por quatro músicos, a Eletric Sweethearts é inspirada na música indie, com bons toques do rock. Suas influências musicais vem de bandas conterrâneas como The Hives, Mando Diao, Sugarplum Fairy, e de nomes britânicos como Arctic Monkeys e The Libertines.
Em 2020, aconteceu o lançamento do primeiro single. Depois, outros dois foram entregues no período de 2021. Agora, neste confuso 2022, a banda lança o single “She Sits”. Segundo o comunicado de imprensa, trata-se de uma música sobre o sentimento de querer alguém que não merece, algo que a sombria sonoridade procura intensificar.
Bora pro play!
Carly Pearl – “Flow” – (Estados Unidos)
A atriz, cantora e compositora Carly Pearl é uma artista com voz que nos remete a grandes cantoras internacionais, como Amy Winehouse e Macy Gray. Essa potência está explícita em “Flow”, seu novo lançamento.
“‘O que sobe tem que descer.’ O contraste é necessário para tudo na vida. Eu escrevi ‘Flow’ como um lembrete de que existem lições nos altos e baixos, e encontrar o seu fluxo é a chave para encontrar a paz.”, diz ela.
“Flow” é o terceiro single de Carly. Entre 2021 e este ano, ela lançou as canções “Play Me” e “Daydream”. Apesar dessa curta discografia, mais de 3 mil pessoas já a escutam mensalmente no Spotify.
Cynthia Hamar – “Shaken” – (Canadá)
Cantora reconhecida na cena canadense, Métis acumula três discos de estúdio. O próximo, via Neon Moon Records, será lançado em breve. Antes, no entanto, ela apresentou uma importante faixa do trabalho, a canção “Shaken”, com produção de Paul Johnston e um time de feras nos instrumentos. Veja o que ela tem a dizer sobre:
“Shaken é uma conversa interna sobre trauma; reconhecendo o gemido profundo e a necessidade de deixar de lado a dor para abraçar um futuro melhor. Eu originalmente escrevi para mim mesmo durante o período de alguns anos. Processando a mudança em nossa dinâmica familiar, então uma grande reviravolta no meu casamento. É escrito a partir de um ponto de exaustão, entregando-se a uma solução e espero que inspire o ouvinte a processar sua própria dor e ver o conforto em escolher perdoar e seguir em frente.”
—> Fique agora com a letra traduzida com o apoio do google tradutor.
“O vento estava soprando e a terra estava abalada
Meus ossos estavam dobrando e meu coração estava quebrando
O vento estava soprando e a terra estava abalada
abalado abalado abalado
Todas as suas inibições
Jogue-os ao vento
Saia e sinta a luz novamente
Quente em sua pele
é hora de deixá-lo ir
O amor sabe quando deixá-lo ir
Eu sei
O vento estava soprando e a terra estava abalada
Seus ossos estavam dobrando e seu coração estava quebrando
O vento estava soprando e a terra foi abalada abalada
Abalado abalado abalado abalado abalado
A terra inteira foi abalada
Levante-se e tome o lugar que você esteve
Projetado para desde o início
Deixe o lugar assombrado para trás meu amigo,
corajosamente deixe sua marca
Mas você tem que deixá-lo ir
o amor sabe quando deixá-lo ir
Eu sei
O vento estava soprando e a terra estava abalada
Seus ossos estavam dobrando e seu coração estava quebrando
O vento estava soprando e a terra estava abalada
Abalado Abalado Abalado Abalado
Ooo
O vento estava soprando e a terra estava abalada
Seus ossos estavam dobrando e seu coração estava quebrando
O vento estava soprando e a terra estava abalada
Abalado abalado abalado abalado abalado abalado
Deixa para lá
Abalado abalado abalado
Deixa para lá
Abalado abalado abalado
É hora de deixá-lo ir
O amor sabe quando deixá-lo ir”
Ember Brick – “Smoke Some Bricks” – (disco)
O bom rock alternativo da banda paranaense Ember Brick está disponível para apreciação nas plataformas, com cinco canções indispensáveis que vem sendo lançadas desde 2019, a partir do disco “Flying Money Machine”. Entre 2021 e o primeiro semestre de 2022, os caras lançaram dois singles e o disco “Smoke Some Bricks”, entregue ao mundo neste ano. As nove faixas demonstram a veia roqueira dos integrantes, inspirados no stoner rock dos anos 1960, no hard rock britânico e no punk rock. Atitude é a palavra de ordem a respeito deste lançamento.
Disponível na playlist “É rock nacional, sinhô!” e “Brasil Sem Fronteiras…”
Tara MacLean – “If I Fall” – (Canadá)
Em 2000, Tara MacLean gravou uma canção planejada para um programada de TV. Com letra otimista e sonoridade pop melancólica, a música ganha nova vida na versão da mesma artista, mas agora mais madura e consciente de sua missão musical. “Eu amo essa parte da música porque, ao regravá-la, percebi o quão profética essa música tem sido para mim, na minha busca pela quietude, nos meus sonhos se tornando realidade”, diz Tara.
A música é um lindo fragmento do próximo álbum da cantora e compositora que está previsto para março de 2023.
Kind & Kinky Zoo – “Soif, Chameau, Pinot” – (Suiça)
É verão, energia tropical, funk, psicodelismo, órgão experimental e flauta flutuante. Várias ideias, que juntas sustentam a maravilha musical desta obra. Instrumental de ponta a ponta, “Soif, Chameau, Pinot” é para os que sabem o valor da inovação e da coragem em ser livre musicalmente.
Second Choice – “Fade away” – (Suécia)
Na época em que essa canção nasceu, Fredrik Lindström integrava uma banda de metal na condição de guitarrista. Claramente, essa composição sombria e lenta não se encaixava na estética de sua banda.
Anos depois, já em carreia solo (Second Choice), ele a gravou em seu estúdio caseiro, assumindo todas as fazes do processo. A ideia do artista era de esta música tivesse uma sensação de funeral, o que deu certo, mais ainda com a ajuda do clipe disponível no Youtube.
Confira a magia de “Fade Away”!
Dustin Chapman e Ryleigh Madison – “Family Thing” – (Estados Unidos)
O dueto de Dustin Chapman e Idol Ryleigh Madison, tio e sobrinha, é sobre a importância da família, e mais do que isso, como a convivência e os ensinamentos familiares perduram por todas as nossas vidas.
“Coisas de Família” (tradução do título) é um hino de amor entre membros de família, uma carta doce e singela para não esquecermos de nossas bases. Família é ouro, e essa música é apenas um lembrete eterno sobre isso.
Luis Paul – “Beyond” – (Alemanha)
Uma música instrumental que serve de estação de trem. O objetivo do alemão Louis Paulo é transportar o ouvinte para um lugar desconhecido e prazeroso. Ele mesmo explica:
“A música pretende mergulhar o ouvinte em um mundo que está além do pensamento – além de fachadas e conceitos, um mundo além do tempo. É o desejo de se reconhecer no outro, de ver através das diferenças para encontrar um terreno comum. Essa música é um convite para um mundo de sonhos de sentimentos. Feche os olhos e deixe-se cair nele. Espero que gostem desta música.”
Shriving Drawers – “Dracophobia” – (Reino Unidos)
Imagine uma artista do Reino Unido lançando uma música na pegada bossa nova e com elementos do samba. Essa artista é Shriving Drawers. É o que ele nos mostra no single “Dracophobia”, que chegou acompanhado de um clipe inspirado nos animes. Confira!
Supa Philly – “Look To The Sky-Philly Mix” – (Estados Unidos)
Experiências com seres de outras terras são relatados em todos os cantos do mundo. É raro, porém, que um relato real possa servir de inspiração para uma música. Mas foi exatamente isso que aconteceu com o grupo estadunidense Supa Filial em seu novo single, “Look To The Sky-Philly Mix”.
Na letra, eles contam a história do dia em que, durante um passeio pela Atlantic City Expressway, às 3 da manhã, um veículo grande e triangular flutuou sobre a rodovia. Eles pararam o carro, viram o objetivo silenciosamente passar por eles e voltaram.
Por fim, esta é uma canção diferente e boa para os apaixonados por Objetos Voadores Não Identificados.
Kentucky Eileen – “The Way Life Goes” – (Canadá)
“The Way Life Goes” é uma música para te ajudar, querido leitor, a enfrentar a tristeza, a dor, as decepções. A letra vai de encontro aos pontos tristes da existência até chegar a compreensão de que a vida é assim mesmo, com a tristeza como parte fundamental e comum da condição humana.
“É uma observação comemorativa e, para alguns, pode ser um mantra poderoso. Todos nós vamos acabar em um poço de tristeza por um tempo, mas ao aceitar as cartas que recebemos, podemos construir uma base para nos curar e crescer.”, descreve Kentuchy.
“Também esperamos que essa música ajude a lembrar ao ouvinte que devemos ser mais gentis uns com os outros. Vivemos nossas vidas alheios aos muitos problemas e preocupações que as pessoas estão experimentando ao nosso redor. Tendo isso em mente, podemos nos esforçar para ser mais gentis em nossas interações do dia-a-dia e afetar positivamente as pessoas ao nosso redor. A bondade e a paciência são profundas.”, comenta ele.
Keith Monacchio – “Shoot the Wolf” – (Estados Unidos)
Você defenderia sua família a qualquer custo? Se sim, a nova música do norte americano Keith Monacchio vai te encorajar. A letra é exatamente sobre cuidar da sua casa de qualquer invasor, qualquer energia e força negativas externas.
A mensagem é forte por si só, mas mais ainda por ser intensa musicalmente, já que o single é inspirado no primeiro álbum da banda The Cars e na música “Abacab” do Genesis, grandes influências na juventude do artista.
Escute e potencialize sua coragem em defender seus amados de qualquer lobo mundano.
Jambow Jane – “Vazio” – (Itália)
A banda italiana Jambow Jane é dualista em seu novo single, “Vazio”. Por um lado, o vazio de tudo e de todos, por outro, o encontro com aquilo que preenche. A letra é acompanhada por uma sonoridade/arranjos e clipe que com ela dialogam, principalmente no momento que se torna um tanto de samba.
“Vazio” faz parte do álbum “Three”, que deverá ser lançado em breve, dando continuidade a discografia iniciada pelo sexteto em 2013 com disco homônimo.
Martin Girard – “Warmth” – (França)
O violonista e compositor francês Martin Girard apresentou, recentemente, o seu segundo single, “Warmth”. Um instrumental folclórico que é a sequência da música “Inspiration”, lançada em 2021 no Spotify. Martin é um artista de graciosidade, habilidades e inspiração de sobra. Que ele prossiga em sua missão!