Somos uma revista de arte nacional, sim! No entanto, em respeito à inúmeras e valiosas sugestões que recebemos de artistas de diversas partes do mundo, criamos uma playlist chamada “Além da BR”.
Como uma forma de estende-la, nasceu essa publicação no site, que agora chega a sua 63ª edição. Neste espaço, iremos abordar alguns dos lançamentos mais interessantes da playlist.
Hannah Strumner – “White Sneakers” – (Estados Unidos) – [MINI ENTREVISTA]
– O que você diz nesta música, qual é a sua mensagem? Na música, falo sobre aquele ponto no amor em que você se pergunta se outra pessoa está se sentindo da mesma maneira. Às vezes, quase queremos dizer a alguém que estamos apaixonados por eles, mas não sabemos se eles também estão, então tentamos fingir que não estamos apaixonados por eles.
– Quando essa música surgiu? A música saiu em 8 de julho de 2023!
– Como você define o som do single? A música tem uma vibração muito relaxante. Também é muito doce e tem alguns instrumentos country-pop como violino, bandolim, guitarra e pedal steel!
– Tem alguma história ou curiosidade interessante sobre esse lançamento? A história interessante sobre esse lançamento é que eu queria lançar uma nova música, então mostrei ao meu produtor um monte de músicas escritas nas quais trabalhei, e essa foi a que achamos que funcionaria melhor como single. É quase como uma ponte para meu lançamento futuro e meu lançamento anterior.
Respostas Hannah Strumner
Gabriele Guma – “You Don’t Know Me Like That” – (Estados Unidos) – [MINI ENTREVISTA]
– Comente a letra da música e a sua mensagem. “Você não me conhece assim”, escrita por Gabriele Guma é uma afirmação de força e respeito próprio. Essa música é uma celebração daquelas pessoas que enfrentam todas as formas de bullying. Escrevi esta música para aqueles que enfrentaram discriminação, humilhação pública e vários tipos de abuso, com equilíbrio, força interior e até perdão. No final, o conhecimento, o amor e o perdão sempre vencem.
– Fale sobre o som da música, que novidades você traz para o rock. A música tem uma mistura de sons vintage e modernos, com uma grande dose de poderosos riffs de guitarra e melodias com vocais cheios de alma, mas divertidos. Eu sinto que minha educação multicultural e influências musicais são refletidas no som, dando à música um toque único.
– Existe alguma história ou curiosidade interessante sobre essa música? A música é um hino anti-bullying.
-Além disso, os vocais de fundo foram cantados por minha adorável esposa Tiffany.
-Meu sotaque estranho e interessante é italiano! Nasci na Etiópia, mas cresci na Itália.
-A música foi gravada no lendário Studio 4 Recording da Filadélfia.
Respostas Gabriele Guma
Melissa Eppes – “Things I Used to Hear My Mama Say” – (Estados Unidos) – [MINI ENTREVISTA]
– Qual é o conceito e a mensagem da música? O conceito e/ou mensagem da música é realmente sobre ouvir mais aqueles que nos amam e estão orientando-nos em nossa jornada pela infância e juventude. Cada geração parece ter que cometer os mesmos erros que a anterior, em vez de seguir o bom conselho de que é alimentada com colher. Todos nós insistimos em aprender lições de vida da maneira mais difícil. À medida que amadurecemos e, é claro, fazemos algumas dessas escolhas não tão boas, aprendemos o quanto e com que frequência nossos pais estavam certos.
– Em que situação a música surgiu? A situação em que essa música surgiu foi alguns anos depois de perder minha preciosa mãe, eu estava pensando sobre algumas das coisas que ela dizia regularmente, seu “vai para’s” se você quiser, tanto na minha infância quanto nos conselhos, ou “ditos”, ela expressaria depois que eu tivesse meus próprios filhos.
Uma que ela disse em qualquer situação de julgamento ou crise, para mim e meus irmãos individualmente, foi “Isso também passará”. Tanto assim, meio que sua frase de efeito, que realmente pensamos em tatuá-lo em nossos corpos como um memorial. Mas mamãe odiava tatuagens, rs. Então… eu e minha irmã optamos por pulseiras com gravação.
Respostas de Melissa Eppes
Nanuk – “Paint you like a picture” – (Reino Unido) – [MINI ENTREVISTA]
– Qual é o conceito e a mensagem dessa música? a música é sobre aproveitar os pequenos momentos que compartilhamos juntos, aqueles momentos que podem parecer pequenos na hora, tornam-se memórias duradouras.
– Como e por que foi composto? A música começou com a ideia da melodia da guitarra. E eu lentamente construí a música em torno disso
– Como você define o som do single? Eu diria que é um povo emotivo e suave.
– Tem alguma história ou curiosidade interessante sobre esse lançamento? – Eu já havia lançado uma versão alternativa. Mas não era o som que eu tinha na minha cabeça. Então gravei e esta é a versão que estou.
Respostas Nanuk
One who May Ascend (OMA) – “Creepy Crawly” – (Estados Unidos) – [MINI ENTREVISTA]
– Qual é o conceito e a mensagem dessa música? Creepy Crawly é muito violento, muito agressivo. É bem assustador. Essa era toda a intenção. É como ser esse tipo de criatura mística que se banqueteia e se alimenta de seres humanos degenerados.
É como se você recebesse de volta o que você dá.
Por exemplo, se você alimenta algo como uma energia negativa muito ruim, o que você pode esperar receber de volta? Eu criei esta criatura mística que se alimenta do ódio dos humanos.
É disso que essa música realmente trata.
– O que você diz nos versos? Parte da letra diz ‘Eu caço os fracos, aqueles que falam…‘ Como você pode julgar objetivamente uma criatura que está fazendo exatamente o que você faz? Não seja hipócrita, como se eu fosse atacá-lo, assim como você ataca tudo o mais que faz. É realmente um reflexo de si mesmo. Quando você percebe que é negativo, está projetando suas intenções em qualquer outra espécie que teria.
Respostas One who May Ascend (OMA)