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Apesar da música estar ativa em sua vida desde criança, ainda que como ouvinte, foi somente a partir dos 19 anos de idade que o gaúcho Pedro Dupuy realmente encontrou a sua essência musical, tempo considerado por ele como “a virada de chave”.
“Não foi nessa idade que eu, de fato, comecei a trabalhar com música, mas foi aí que eu percebi e abracei essa minha vontade/essência, comecei a escrever músicas e, desde então (tenho 24 agora), cada passo que dou na minha vida tem como pano de fundo minha carreira como cantor-compositor.”, pontuou.
Essa história de auto encontro e, principalmente, com a música popular, conta com personagens importantes, ou melhor, referências para todo o sempre. Dentre elas, Pedro menciona nomes nacionais como Humberto Gessinger, Tim Bernardes, Liniker e Tiago Iorc, mas elege Tim Maia como a inspiração top 1.
“No entanto, também carrego muita influência internacional, de artistas como John Mayer, Ed Sheeran, James Bay, Hozier, Dermot Kennedy, Matt Corby… assim como bandas como os Beatles e Queen.”
É com esse embasamento musical que Pedro Dupuy propaga as suas letras, que são sínteses do que ele vive direta ou indiretamente. “A partir disso, gosto de chegar num resultado final que apresente geralmente uma dupla faceta, permitindo uma interpretação estrita ao texto dela, imaginando especificamente a história contada, ou observar e aplicar aquelas palavras em um sentido mais macro, tentando ver aquela mensagem além daquele contexto ali inserido.”
O EP de estreia
No dia 24 de setembro de 2021, Pedro Dupuy soltou uma bomba de cinco canções no mundo digital, sendo condensadas em seu EP de estreia, batizado como “É só um ponto de vista”. O trabalho, que tem produção musical assinada por Frank Solari, é uma ilustração de quem é este artista enquanto compositor, cantor, mas também como ser humano.
“Sobre a sonoridade desse meu primeiro trabalho, eu busquei referencias em alguns arranjos dos anos 70/80 e alguns “acústicos MTV”, para então, na fase de mixagem e master, deixar com uma estética mais parecida com o que anda tocando no pop-rock nacional/internacional depois dos anos 2000.”
Confira nos streamings!
Mensagem de encerramento
“Gostaria de agradecer ao Matheus e a Revista Arte Brasileira pelo espaço para falar do meu primeiro EP. Por se tratar do meu primeiro trabalho, estou, antes de qualquer coisa, me apresentando às pessoas, e esse tipo de espaço valorizando artistas novos é muito interessante e relevante para nós, tanto quanto à cena musical independente, que se mantém arejada e fluida. Foi um imenso prazer compartilhar um pouco do meu mundo com vocês.”