É de óculos escuro e com voz sensível e aguda, que Sérgio Sá canta e compõe desde sempre. É um compositor esquecido pelo tempo, que teve grandes sucessos gravados por famosos como Fábio Jr, Vanusa e o clássico de Antônio Marcos, “Sonhos de um palhaço”. É bem provável que você já tenha se divertido ou se emocionado com alguma música dele.
Depois de lançar uma companha em um site de financiamento coletivo em 2015, Sérgio conseguiu arrecadar 80 mil reais para a gravação de “Sérgio S/A”. Com o dinheiro arrecadado, ele irá se apresentar junto com todos os outros cantores participantes do disco em dois shows de lançamento, um no Rio de Janeiro e outro na capital paulista.
O disco é recheado de composições inéditas e como já diz na própria capa, Sá canta com alguns nomes fortes da música brasileira, entre eles Elba Ramalho, na qual ele canta “Fibra de Crystal”; Gilberto Gil, cantou “Artes da ciência”; com Vercillo, a música “Celebridade”; e com Zeca Baleiro, “Às vezes”. Sérgio ainda canta com Jane Duboc, Carlos Navas, Lucinha lins, Claudia Albuquerque, Tribo de Jah e Vânia Bastos.
Das 15 músicas presentes no disco, Sá canta sozinho cinco delas (“Voz do fogo”, “Poder tamanho”, “Pista livre”, “Nó de marinheiro” e “30 de fevereiro”), enquanto que a produção ficou por conta do próprio Sá com Zé Américo Bastos.
Mudando um pouco a direção do assunto… Em 1973, quando começou sua carreira, Sérgio mudou seu nome artístico para Paul Bryan. E assim começou a ser procurado por vários intérpretes para gravarem musicas dele ou para que ele fosse o arranjador. Com isso, chegou a gravar mais de 350 canções, tornando-se um profissional na arte de compor.
Independente se ele é Sérgio Sá ou Paul Bryan, ele vai muito além de O palhaço pinta o rosto pra viver… Ele compõe o que canta, e canta o que compõe, e espalha poesia por aí…
(Informações do G1 – e dá página do cantor no site de financiamento coletivo