A arte move o mundo e com ele a gente vai aguçando a criatividade, falar sobre as artes é uma forma de manter-se vivo. Vivo para a própria vida!
A literatura brasileira é rica em histórias e por vezes essas histórias se entrelaçam com o audiovisual, o cinema está presente em nossa cultura. Pensando no clássico “O Auto da Compadecida”, obra teatral de Ariano Suassuna e que mais tarde apareceu também no cinema e outras produções mais recentes, a literatura e o cinema cada vez mais marcam seu espaço.
Hoje é possível encontrar, em streamings famosos, muitas produções brasileiras e isso é ótimo!
Cultura, literatura e cinema são os focos da coluna “Ler para se manter vivo”, uma mistura que envolve tudo desse mundo mágico de contar histórias.
SOBRE O COLUNISTA KAIQUE KELVIN
Kaique Kelvin Gomes é paulista, com ares de cidade do interior, desde cedo já escolheu qual caminho seguiria, professor e escritor. Tudo começou ainda na escola, quando ele se deparou com a literatura portuguesa e brasileira, a arte da escrita conquistou o jovem leitor e despertou a vontade de escrever e criar histórias. Mas foi por meio do incentivo de sua professora de Língua Portuguesa e Literatura que o primeiro poema que escreveu se transformou em livro.
Logo em seguida, após o ensino médio, já ingressou no curso de Licenciatura em História e hoje atua como professor em escola pública.
Autor dos livros “Chão Ventoso” publicado de forma independente em 2014, com poemas que escreveu na escola, “Céu de Estrelas e um pouco Apaixonado” publicado pela Editora Multifoco em 2018, um livro que mistura poemas e crônicas de amor e sentimentalidade e “Felicidade pra quê te Quero?” publicado pela Chiado Books, no Brasil e Portugal em 2021, nesse livro o tema “felicidade” é destaque, com suas crônicas e poemas conhecemos história que falam de felicidade. Aos sábados comanda um programa de Música Popular Brasileira (MPB) no Rádio FM.
Já participou de concursos literários como o Mapa Cultural Paulista na modalidade literatura, da Antologia Palavra é Arte e de duas edições da Antologia Brasileira Contemporânea “Além da Terra Além do Céu”.
Hoje, por amor ao que gosta, se arrisca a falar de literatura!